sexta-feira, 29 de abril de 2011

Balanço político

Colegas,

Estamos chegando a mais uma transição do conjunto CFESS/CRESS, que irá ocorrer agora no dia 15 de maio, com a posse das chapas eleitas na última eleição realizada. O Núcleo de Assistentes Sociais do Litoral Norte, a pedido da Seccional do CRESS de São José dos Campos, fez um balanço das atividades políticas ocorridas na região nos últimos três anos. Compartilhamos aqui esse resumo das atividades das quais participamos nesse período:

15/05/2009 - Evento comemoração dia do assistente social - Projeto Ético-Político - São Sebastião - Eutália Guimarães Gazzoli
out/2009 - Início das atividades do Núcleo de Assistentes Sociais do Litoral Norte (Caraguatatuba, Ilhabela, São Sebastião e Ubatuba)
05 e 06/03/2010 - Curso Ética e Prática Profissional (Ética em Movimento) - ssebastião
15/05/2010 - Ato Público em Defesa das Políticas Públicas - Caraguatatuba
05/2010 - Seminário Ética e Prática Profissional - Caraguatatuba
07/10/2010 - Encontro temático "Parâmetros para a atuação do Assistente Social na Saúde" - expositor Maurílio Castro de Matos (UERJ) - São Sebastião
09/02/2011 - oficina "O Projeto ético político do assistente social" - sseb - oficineira Assistente Social Márcia Torres (CRESS SJC)
23/03/2011 -  palestra "Lei Maria da Penha: desafios para as Políticas Públicas" - palestrante Graziela Acquaviva Pavez (PUC SP) - caraguatatuba
Participação do núcleo na discussão do projeto guarda mirim no CMDCA - São Sebastião - 2011
Representação da categoria profissional (CRESS) no Conselho Municipal de Habitação (sociedade civil/organizações profissionais) - titular e suplência - São Sebastião - 2011

O Núcleo é uma construção coletiva dos profissionais da região. Contamos com a participação de todos nas nossas reuniões, que acontecem nas segundas terças-feiras do mês, às 18:30, na sede da AAMS em São Sebastião.

Um abraço à todos(as)!

No Caminho, com Maiakóvski
(...)
Na primeira noite eles se aproximam
e roubam uma flor
do nosso jardim.
E não dizemos nada.
Na segunda noite, já não se escondem:
pisam as flores,
matam nosso cão,
e não dizemos nada.
Até que um dia,
o mais frágil deles
entra sozinho em nossa casa,
rouba-nos a luz, e,
conhecendo nosso medo,
arranca-nos a voz da garganta.
E já não podemos dizer nada.
(...)
(Eduardo Alves da Costa)

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